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segunda-feira, 9 de maio de 2016

A MUSICA SACRA

A música sacra comove porque é bela, e parte de sua beleza advém do fato de ela significar algo. É claro que ela pode ser significativa sem ser bela, mas para ser bela precisa ser significativa. Infelizmente, o kitsch tem sido modelo de muitos dos nossos cultos evangélicos contemporâneos. Mas não pense você que a kitschificação do culto contemporâneo é vestígio de um fenômeno artístico! Pelo contrário, é vestígio de uma doença, uma doença de fé, da falta de profundidade na fé. A disneyficação do culto não é outra coisa senão uma tentativa de ter beleza sem significado. São muitas músicas repletas de riffs de guitarra e de vãs repetições! Se não demonstram falta de criatividade, pelo menos revelam falta de significado. Nesse sentido, o riff da guitarra pode ser virtuosíssimo (o que em si não é kitsch!), mas jamais será belo se não dobrar os joelhos diante do significado. A música sacra não requer apenas técnica, requer também sensibilidade quanto ao significado. Por que a poesia, a preocupação com a prosódia, o rigor com o texto, com as cores e símbolos estão cada vez mais ausentes em nossas igrejas? Por que tem que ser tão feio, tão brega, se é para Deus? Vou continuar pensando... Se você encontrar alguma pista, me avisa! Enquanto isso vou curtindo aqui meu cdzinho...
 —  sentindo-se pensativo.
TEXTO DE JONAS MADUREIRA

sexta-feira, 11 de março de 2016

CÓDIGO DE DEFESA DO RELIGIOSO


Hoje a igreja vive dia difíceis. Cada vez mais deixa de existir membros da igreja. Agora se vê que os frequentadores da igreja estão mais para clientes.

Andando nesta direção, assim como o CDC código de defesa do consumidor, ECA estatuto da criança e adolescente, entre outros, em breve se lançará CDR, Código de Defesa do Religioso, onde se tratará dos direitos e deveres do membro da igreja, e direitos e deveres dos líderes. 

Falo isso porque as denominações midiáticas (igrejas televisivas, radiofônicas, etc) vendem descaradamente seus produtos gospel, campanhas, rosas, sal, água, cimento, etc... e, quem sabe, alguém vai pedir seu dinheiro de volta caso o produto não produza o efeito propagado.

Não seria nada mal este ideia, pois evitaria alguns abusos, se não existisse a Bíblia que deve ser o nosso manual de fé e prática.

As a verdade é que a igreja está perdendo sua essência, deixando de ser  corpo de Cristo para virar o Mercado Gospel. Deixamos de ser parte da igreja, para simplesmente sermos consumidores.

Julgamos o poder da oração, qualidade do louvor, estilo de pregação, o quão agradável é o templo, que serviço infantil existe, afinal é preciso saber se aquela determinada igreja merece o pagamento mensal da oferta que farei.

Precisamos ouvir o que Cristo fala à primeira igreja, a de Efeso, está faltando o AMOR, o amor como primazia, o amor como modo de vida. Costumo dizer que Éfeso era uma igreja tecnicamente perfeita, trabalhava arduamente, perseverava na doutrina, resistia à investida do inimigo e de falsos apostolos, porém caiu...

Caiu porque deixou o primeiro amor. 

Somente é igreja quando está presente o amor, e não é amor de sentimento simplesmente, mas um amor de atitudes, de obras, "volta e pratica as primeiras obras"... não estamos falando de sentimentos mas de atitudes. 

Jesus deixou claro naquele texto, que se não houver amor, não há igreja. "retirarei do meio de voz meu castiçal."

Neste novo modelo de igreja de consumidores, não há relacionamentos, por isso não há amor. Sem amor qualquer coisa não tem nenhum valor (I Co.13)

Não temos outra opção. Não há plano B. Temos que viver em um relacionamento vivo em nossa comunidade cristã, que é um organismo vivo, que cumpre a missão dada por Cristo.

Ide por todo mundo, pregando, batizando, discipulando...

Vamos ser a igreja que Deus planejou, porque vale a pena, porque é o melhor! 

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

QUESTÕES DE HOMOSSEXUALIDADE. ABANDONO DE HOMOSSEXUALIDADE.

Quando a cantora Daniela Mercury publicou em uma rede social foto com outra mulher dizendo que esta era sua marida, a repercussão na opinião pública foi imediata. A ex-estrela do Axé percorreu todos os programas, pôs tom político no discurso e se declarou lésbica, mesmo já tendo vários relacionamentos héteros e filhos. Junto com o par homossexual chegou a escrever um livro falando sobre o romance. Daniela Mercury foi ovacionada como heroína, aclamada pela militância LGBT como referência de luta pela bandeira. Tratamento diferente – bem diferente, diga-se de passagem – foi dado à atriz Cláudia Jimenez quando terminou o relacionamento de dez anos com a sua personal trainer e sócia, Stella Torreão, em 2011. “Não tinha sensualidade, era muito mais gorda do que sou hoje. Não tinha forma nem vaidade. Achava que não tinha cacife para seduzir um homem. Como tinha de ser amada, me joguei nas mulheres”, declarou a atriz numa entrevista ao jornal Folha de S. Paulo.

As declarações da atriz, que não associa homossexualidade a algo inato à pessoa e sim a comportamento que pode ser superado, deixou a militância LGBT do país em polvorosa. O site Parada Lésbica classificou a atitude de Claudia como um “desserviço homofóbico” e ainda chamou a atriz de “medíocre”.

Em outra oportunidade, Claudia revelou o trauma sofrido na infância que a fez se afastar dos homens: um abuso que sofrera aos sete anos. “Sofri abuso quando era menina e morava na Tijuca. Um senhor me bolinava. Ele comprava muitos chocolates e me convidava para entrar na casa dele. [Quando revelei essa história aos 18 anos] foi um choque para todo mundo. O fato de esse cara ter feito isso comigo atrasou muito o meu lado. Graças a Deus, ele já morreu”, contou ao UOL.

Depois do convívio de dez anos com Stella, Claudia passou a se relacionar com homens. Os veículos de comunicação que publicaram matéria sobre o assunto foram contidos, não fizeram alardes e não manchetearam a decisão da atriz de deixar o lesbianismo, justamente o contrário do que fizeram com a cantora Daniela Mercury.

Claudia deixou nas entrelinhas que sua opção pelo lesbianismo se deveu a diversos fatores externos, como trauma de infância, rejeição e carência afetiva. Hanna Korich, uma das sócias fundadoras da Editora Malagueta, editora dedicada à literatura lésbica, também alfinetou Claudia rotulando as declarações da comediante de “homofobia internalizada”.

A militância LGBT, na busca pela liberdade, acaba oprimindo muitas pessoas com comportamento homossexual. A tolerância se torna intolerância. A cantora Adriana Calcanhoto desabafou à revista Época sobre a ação da patrulha LGBT, logo quando Daniela Mercury se assumiu lésbica: “Se Daniela ficou feliz de falar e, se falando, ajudou a causa, eu acho válido. Só não gosto da patrulha para que você precise sair do armário, isso segmenta. Eu não gosto de expor minha vida privada por temperamento.”

Walcyr Carrasco também criticou a atuação dos militantes dos movimentos pró-homossexualismo. “Recentemente, declarei que sou bissexual. Fui apedrejado por homossexuais, segundo os quais deveria ter me declarado gay. Respondi: tive relacionamentos com várias mulheres na minha vida, a quem amei. Seria um desrespeito a elas dizer que tudo foi uma mentira”, escreveu em artigo que assina para a revista Época.

Que outros sigam o exemplo de Claudia. Há saída para o comportamento homossexual.
 

Fonte Original: http://www.ofuxicogospel.com/2014/02/atriz-da-globo-anuncia-homossexualismo.html#ixzz2t7iw9uIc