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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Eita Gideão...

Preguei ontem em nossa congregação do Jd City sobre Gideão. Um homem trabalhador, persistente, como o anjo disse, um homem de valor. Porque será que Deus procura pessoas ocupadas, cheia de compromissos, de trabalho para sua obra? Porque será que não pega aqueles que tem mais tempo. A razão é simples, porque Ele gosta de pessoas compromissadas, e detesta o preguiçoso.
Mas há outra razão também. A Obra de Deus, como o próprio nome diz, é trabalhosa. Não é qualquer um que aguenta, tem que ser trabalhador, tem que ter compromisso, quem que ter coragem. Não é só contemplativa como alguns erroneamente interpretam na passagem de Marta e Maria. Há o tempo de contemplar de ouvir. Mas há que se trabalhar muito para que a obra não pare.
Jesus mesmo disse quando olhava a multidão que o seguia, "São como ovelhas sem pastor..." depois concluiu -- A ceara é muito grande e poucos os ceifeiros. Rogai ao Senhor da Ceara que mande trabalhadores.

A igreja precisa de trabalhadores. É claro que não podemos cair na tentação do puro ativismo. Devemos estar atentos para não deixar de nos alimentar quando se deve, descansar para nos recuperar, quando necessário, assim como um atleta, porque para um competidor tão importante quanto o treinamento em si, é o período de recuperação.  Afinal, somos atletas de Cristo. Não podemos comer coisas erradas, ou ficar sem comer, não podemos deixar os treinamentos, porque as competições sempre aparecem.
Paulo bem comparou:

Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis.  E todo aquele que luta de tudo se abstém; eles o fazem para alcançar uma coroa corruptível; nós, porém, uma incorruptível.  Pois eu assim corro, não como a coisa incerta; assim combato, não como batendo no ar.   Antes subjugo o meu corpo, e o reduzo à servidão, para que, pregando aos outros, eu mesmo não venha de alguma maneira a ficar reprovado. (I Co.9 24 -27)



quarta-feira, 16 de novembro de 2011

SEGUNDO DOS SETE ENSINAMENTOS A IGREJA - FIDELIDADE


ESMIRNA (Apo. 2: 8-11) FIDELIDADE
O conselho de Jesus é, “ Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida.”
É muito fácil dizer “Deus é fiel”, porém a nossa frase deve ser “Eu sou fiel”. Fiel a Deus, em primeiro, e a todos a nosso redor. Não adianta também dizer que é fiel a Deus mas mentirmos ao próximo, trairmos a confiança daqueles que estão ao nosso redor.
A igreja de Esmirna era uma igreja pobre financeiramente, mas rica de Deus, não há nenhuma acusação contra ela, pelo contrário Deus parece que estava satisfeito com Esmirna.
Nem por causa disso deixou de sofrer perseguição. Não é porque pecamos ou erramos que vamos sofrer perseguição ou tribulação, isso faz parte da vida do ser humano, todos os dias.
Porém as dificuldades que passamos não justificam a nossa falta de fidelidade. Não é porque tenho problema financeiro que temos que dar calotes, pegar sem devolver, e coisas assim. Não e porque não tenho um bom casamento, ou ele está em crise, que tenho que buscar outros relacionamentos. O conselho para aquele que está sendo perseguido é o seguinte "SE FIEL". Não me venha com chorumelas, diria aquele humorista advogado, não há desculpas, nada justifica sermos infieis.
Temos que nos perguntar se somos os fieis da igreja:
Na fé – Temos realmente crido em Deus? Seguindo os princípios de Cristo?
No caráter – desviando do pecado para com Deus, com o próximo e conosco mesmo.
No ministério – temos sido útil? Fazendo mais do que nossa obrigação (se é que estamos fazendo a obrigação), temos fidelidade aos nossos líderes?
Em contrapartida há uma grande boa notícia para o fiel. A tribulação vai passar filho, segura as pontas, mantenha-se fiel, Deus sabe o que voce está passando e o socorro virá, na hora certa, mas enquanto isso aprenda, este momento é de crescimento.

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