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segunda-feira, 3 de maio de 2010

Amor de Mãe. Mito ou Verdade?

Estive lendo e ouvindo muitas coisas estes últimos tempos, em razão da Pós em História e Teologia do Protestantismo no Brasil. Coisas que tem tido muito efeito em meus conceitos mais profundos. Um deles é sobre a visão do papel da mãe, de um ponto de vista feminista.

Li que nos idos de 1800 a mortalidade infantil era brutal, de cada 10 crianças nascidas, sete ou oito morriam antes de 10 anos de idade. Era necessário fazer algo. Então foi escolhida a mulher para que, com base em uma construção mítica em Maria (mítica porque criada sem fundamento bíblico), criasse um mãe doadora, resignada, sofredora e amorosa. Esse modelo foi aplicado como ideal para as mulheres que naquela época pouca atenção dava aos seus filhos que eram (mal)criadas por amas. Isso foi o que eu li. Até onde isso tem fundamento? Seria todo o cuidado, paciência, dedicação encontrado em uma Mãe somente uma manipulação das elites machistas? Confesso que fiquei pensando.
Mas amar nunca pode ser manipulação. Amar, pela sua nobreza, não pode nascer do dolo humano. Pensar em amor de mãe é lembrar do que realmente significa o amor, a doação, a compreensão, o perdão, tudo que Deus espera que tenhamos um para com outro.
Precisamos desse amor não somente pelos nossos filhos, mas pela humanidade, pelo próximo, essa é a vontade de Deus para nós, Paulo falou que o amor é nossa dívida permanente para com todos.
Amar é o único mandamento de Jesus. Por isso ser mãe é também parecer mais com Deus, porque ele é AMOR.
PARABENS MÃES! QUE SEJAMOS CONHECIDOS COMO VOCÊS, PELO AMOR QUE TEMOS E DEMONSTRAMOS!

PARABENS MÃE, MESMO NÃO ESTANDO MAIS AQUI, MERECE TODO AMOR E RESCONHECIMENTO.
PARABENS JULIANA A MÃE DE MEUS FILHOS.