Caminho e caminhar.

Estive neste domingo em nossa igreja em Jd. São João, em Guarulhos. Muito bom estar por lá. Uma igreja que quase morreu. Mas agora começa a respirar sem aparelhos. Bom para o evangelho, bom para a denominação, bom para os nossos irmãos daquele bairro.

Lá contei uma história de um moço de quem ninguém esperava nada, mas de onde partiu uma das mais excelentes atitudes. Ele viu alguém que não conhecia, que poderia ser seu inimigo, mas que precisava de ajuda. Gastou tempo com ele, cuidou, deu uma animada nele e ainda o deixou amparado até quando podesse se cuidar sozinho. Essa história é bem conhecida e tem inspirado muitos pelo mundo. Não se sabe o nome dele, mas seu lugar de nascimento, Samaria.

Cristo contou esta história, querendo nos ensinar que se chamar filho de Deus não quer dizer nada, se não nos fizermos próximo de quem cruza o nosso caminho precisando de ajuda. Se aproximar é amar, é gastar tempo, é se comprometer com os outros. Esta é nossa ética, nossa conduta. Não é só importante o caminho que seguimos, a direção que tomamos, mas como caminhamos, o que fazemos enquanto caminhamos nesse caminho.

Que me desculpem os nossos irmãos de outras origens. Mas ensinos assim que explicam o porque que o melhor da cultura e da civilidade no mundo está no ocidente, porque foi criado pelo cristianismo, especialmente o protestante, ou seja, influenciados pelas palavras de Jesus Cristo.

Todas as nossas mazelas ocidentais, que não são poucas, intencionais ou não, são por erros de percurso.